Passeio público século XIX
Passeio público
“Entre as duas filas paralelas de árvores, entremeadas de candeeiros de gás, apertava-se uma multidão; e através do rumor, a música fazia passar, no ar pesado, compassos vivos de “valsa”.
Tinham ficado parados, conversando.
Que calor, hem? Mas a noite estava linda! Nem uma aragem!
Que encontro!
E olhavam a gente que entrava (…).
Toda a burguesia domingueira viera amontoar-se na rua do meio (…)
Eça de Queirós, O Primo Bazilio